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Saiba como funciona o sistema e sua importância para o meio ambiente e para o bem-estar da população.
Quando falamos de bem-estar, saúde e preservação do meio ambiente, existem muitos conceitos que podem ser aplicados em diferentes instâncias, a fim de garantir um melhor aproveitamento de recursos, especialmente quando se trata dos recursos hídricos.
Um desses conceitos é o saneamento básico, o qual é responsável por garantir que as pessoas recebam, em suas casas, água tratada e de qualidade suficiente para consumir (água potável) e realizar as tarefas domésticas como a limpeza da casa, lavagem de roupas e a higiene pessoal.
Além disso, parte importante do saneamento básico é o Sistema de Esgotamento Sanitário, ou seja, o sistema pelo qual toda a água utilizada em nossas casas, bem como efluentes líquidos, retorna para estações de tratamento antes de serem devolvidas à natureza. Entender como esse sistema funciona é fundamental para compreender sua importância.
O que é o Sistema de Esgotamento Sanitário?
De acordo com a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, o SES – Sistema de Esgotamento Sanitário pode ser definido como: “o conjunto de condutos, instalações e equipamentos destinados a coletar, transportar, condicionar e encaminhar somente o esgoto sanitário a uma disposição final conveniente, de modo contínuo e higienicamente seguro.”
Somente essa definição, já nos dá uma boa base para entender a importância do SES: conduzir o esgoto produzido em nossas residências para sua destinação correta, separadamente dos demais efluentes.
Conforme a NBR, norma que define os parâmetros para construir as instalações de SES, o esgoto doméstico é aquele produzido em residências e estabelecimentos comerciais, sendo proveniente da água do banho, sanitários e efluentes que contenham detergente, sabão ou gordura, como o da lavagem de roupas e louças.
O funcionamento do SES
Ao sair de nossas casas ou comércios, o esgoto precisa passar por algumas etapas de tratamento antes de ser despejado nos rios e mares, de forma a garantir que não será objeto de poluição e destruição da fauna e flora marinha.
O primeiro passo está na passagem por barreiras ou filtros, que separam o material sólido de grandes proporções que possa vir a estar presente no esgoto. No entanto, é preciso ter em mente que as instalações de esgotamento sanitário não são projetadas para conter lixo ou materiais de grande volume, de forma que devemos estar atentos para não descartar materiais assim diretamente no ralo da pia, por exemplo, pois pode vir a causar entupimentos nas barreiras, danificando todo o sistema.
Em seguida, um processo de decantação é realizado para separar a sujeira mais fina da água, permitindo que o efluente líquido seja conduzido para uma área onde bactérias e microrganismos se alimentarão da matéria orgânica, retirando contaminantes, sendo esse um dos passos mais importantes do tratamento.
É importante lembrar que, apesar de neste momento a água já poder retornar aos rios, para que ela seja considerada uma água de reúso, disponível para utilização, ainda são necessárias etapas posteriores de tratamento e descontaminação para eliminar a possibilidade de existirem agentes patogênicos no meio.
Qual o problema da falta de um SES eficiente?
O despejo incorreto do esgoto, além de provocar a contaminação de rios e mares, prejudicando a flora e fauna, pode ser ainda um grande causador de doenças para a população, especialmente quando falamos de um esgoto sem qualquer tipo de tratamento que, muitas vezes, está disposto a céu aberto.
Investir em infraestrutura de SES é investir na saúde e no cuidado com a população.
Neste sentido, a Gmar Ambiental trabalha desenvolvendo soluções simples e eficientes que colaboram para o tratamento de efluentes, preservando o meio ambiente e gerando mais qualidade de vida.
Nossa ETE – Estação de Tratamento de Esgoto compacta pode ser utilizada em indústrias, usinas, centros comerciais, condomínios, shoppings, canteiros de obras, entre outros, possuindo eficiência garantida no tratamento de esgotos com alta capacidade de absorção de cargas orgânicas e volume de trabalho, podendo ser ainda uma opção para gerar água de reúso, proporcionando sustentabilidade e economia.
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